Vinícius Sgarbe é jornalista (PUCPR), mestre em filosofia (PUCPR), pela linha filosofia da psicanálise, e mestre em comunicação (UFPR), pela linha comunicação política. Membro da Cátedra Otávio Frias Filho de Estudos em Comunicação, Democracia e Diversidade (2023-2024, e 2025-2026) do Instituto de Estudos Avançados (USP). Membro do grupo de pesquisa Comunicação Política e Democracia Digital (UFPR).
Psicanalista. Membro da Brincada do Ouvir (São Paulo). Analista transacional organizacional (União Nacional dos Analistas Transacionais, Unat).
Foi repórter multimídia da rádio CBN Curitiba, e do portal G1 Paraná sob o cuidado da RPC. Correspondente no Brasil para o Irã, para o canal estatal persa Shabake Khabar. Também atuou como TV fixer dos serviços persa e árabe da BBC de Londres. E correspondente especial de política para o carioca O Globo.
É cofundador da produtora Outras Terras Filmes, e do projeto Lab Digital 2050. Em 2023, o Lab passou a ser uma startup Google.
Gostei muito da forma que o Vinícius conduziu o curso, de forma clara e objetiva. Mais do que técnicas tivemos a oportunidade de refletir sobre o modelo de comunicação atual e pensar como podemos vivência está nova realidade sem perder nossa identidade.
Eu conheci o Vinícius em um CV impresso. Em seu alinhamento de palavras, despertou minha curiosidade. Um refúgio de letras vindo de um universo que só ele sabe inventar. Eles traz um amor a prova de ódios. Nem tudo se entende num Vinícius desses — um ser que conta verdades que eu não entendo (sempre), mas que consegue tornar reais. Um Vinícius desses cria um bem para uma humanidade que sofre e que precisa saber o quão o nada pode ser tudo. O pleno do Vinícius preenche uma folha de papel ainda vazia. Ele dá espaços e liberdade para os loucos — todos — sem julgar porque faltaram pedaços de si quebrados por aí. Ele conserta as imaginações mais mais confusas. É isso — Vinícius é um consertador de imaginações ainda por nascerem. Ele — eis — um iluminador de folhas em branco. E é assim, numa folha de papel que eu trago meu depoimento, sem mais, nem menos, sem tradução.