







Eu conheci o Vinícius em um CV impresso. Em seu alinhamento de palavras, despertou minha curiosidade. Um refúgio de letras vindo de um universo que só ele sabe inventar. Eles traz um amor a prova de ódios. Nem tudo se entende num Vinícius desses — um ser que conta verdades que eu não entendo (sempre), mas que consegue tornar reais. Um Vinícius desses cria um bem para uma humanidade que sofre e que precisa saber o quão o nada pode ser tudo. O pleno do Vinícius preenche uma folha de papel ainda vazia. Ele dá espaços e liberdade para os loucos — todos — sem julgar porque faltaram pedaços de si quebrados por aí. Ele conserta as imaginações mais mais confusas. É isso — Vinícius é um consertador de imaginações ainda por nascerem. Ele — eis — um iluminador de folhas em branco. E é assim, numa folha de papel que eu trago meu depoimento, sem mais, nem menos, sem tradução.

Com seu olhar peculiar, Vinícius me chamou para ser seu trainee. E foi assim que iniciei minha carreira em jornalismo. O Vinícius, além de ser um amigo de verdade, tem sua profissão seriamente definida e muito bem ligada ao dia a dia. Tenho orgulho de ter seguido seu caminho como um “pupilo” no jornalismo. Hoje, sou bem treinado com todos os detalhes gramaticais e profissionais que ele me ensinou. Se precisar se informar profundamente — tanto com notícias diárias quanto gramaticalmente do saber escrever —, saiba que Vinícius Sgarbe é o jornalista e amigo certo para sua vida pessoal e empresarial.