Eu conheci o Vinícius em um CV impresso. Em seu alinhamento de palavras, despertou minha curiosidade. Um refúgio de letras vindo de um universo que só ele sabe inventar. Eles traz um amor a prova de ódios. Nem tudo se entende num Vinícius desses — um ser que conta verdades que eu não entendo (sempre), mas que consegue tornar reais. Um Vinícius desses cria um bem para uma humanidade que sofre e que precisa saber o quão o nada pode ser tudo. O pleno do Vinícius preenche uma folha de papel ainda vazia. Ele dá espaços e liberdade para os loucos — todos — sem julgar porque faltaram pedaços de si quebrados por aí. Ele conserta as imaginações mais mais confusas. É isso — Vinícius é um consertador de imaginações ainda por nascerem. Ele — eis — um iluminador de folhas em branco. E é assim, numa folha de papel que eu trago meu depoimento, sem mais, nem menos, sem tradução.
O amor e a dedicação que o Vinícius coloca em seu trabalho o tornam um profissional singular, daqueles capazes de fazer a diferença na cultura de uma organização. Sua visão sobre o jornalismo vem daquilo que há de mais humano na atividade, combinando a riqueza das práticas cotidianas de um veículo com o olhar analítico de quem sabe ver processos e resultados em perspectiva. Vinícius é atento a subjetividades sem renunciar aos compromissos com a viabilidade de um negócio ou de uma operação. Foi um aluno atento e dedicado aos desafios do empreendedorismo no jornalismo. É um otimista, um tremendo analista e uma inspiração.